Corrrida dos Comerciários bate recorde de participantes comn mais de 1.600 atletas na Itapetinga

A 6º Corrida de Rua do Comerciário, que neste ano aconteceu na Zona Norte de Natal, reuniu um público recorde com mais de 1.600 atletas inscritos. O evento que é tem a tradição de celebrar o Dia do Trabalhador teve a largada às 17h em frente ao Complexo Cultura de Natal, no Potengi, e depois dos atletas, percorrerem toda a extensão da Avenida da Itapetinga, no Santarém, retornaram ao ponto de largada, na Avenida João Medeiros Filho (Estrada da Redinha).

O eventos que é organizado pelo Serviço Social do Comércio marcou a celebração do Dia dos Trabalhadores. Durante todo o dia, equipes esportivas que vieram de todas as regiões do RN, fizeram acampamento nas dependências do Complexo Cultural de Natal.

Além das equipes esportivas de Natal e interior do Estado, academias e clubes esportivos também  aproveitam o momento para realizarem o seu marketing. Assim desde cedo muita gente vestida com uniforme das academias desfilavam pelo local.

Também aconteceram sorteios, brincadeiras e disputas infantis, antes do início das competições adultas no masculino e feminino. Os mais de 1.600 atletas inscritos foram divididos em duas categorias, uma que correram 5 KM ( ida e vinda pela Itapetinga, a avenida tem 2,5 KM de extensão) e a outra, a dos atletas profissionais, 10 KM ou seja, 4 percurso na Itapetinga, duas de ida e duas de vinda).

Como é de praxe nestas competições, muita gente foi para rua somente pelo prazer de correr.  Maria das Dores foi um exemplo disto. Ela correu ao lado de sua filhinha de 8 anos. As duas tinham um único objetivo participar do evento. O objetivo foi atingido e o melhor, as duas conseguiram realizar os 5 Km do percurso mesmo que chegando com o tempo de quase 2 horas.

Marcel Miranda e Eugênia Maria vencem nos 10 KM da 6º Corrida de Rua dos Comerciáiros de Natal

 Abaixo os medalhistas da 6º corrida de rua dos comerciários que aconteceu sábado (01) na Avenida Itapetinga, conjunto Santarém, Zona Norte de Natal. 

A corrida reuniu mais de 1.600 atletas, nas categorias comerciário e geral, no gênero masculino e  feminino.

A largada aconteceu às 17h, em frente ao Complexo Cultural de Natal, e depois dos atletas darem duas voltas de ida e vinda de toda a extensão da avenida do Santarém, retornaram ao Complexo Cultural, que fica na Avenida João Medeiros Filho, Estrada da Redinha. 

COMERCIÁRIO FEMININO

1) MARIA NAZARÉ DA SILVA

2) MARIA PIEDADE DA COSTA

3) MARIA SONIA DE MEDEIROS COSTA

COMERCIÁRIO MASCULINO

1) JOSÉ PEREIRA DA SILVA

2) WILTON DA SILVA CAMBOIM

3) ALEXANDRE DANTAS FERREIRA

COMUNIDADE FEMININO

1) EUGÊNIA MARIA DANTAS

2) IVONETE MARROQUE EMILIANO

3) MARIA REJANE CAVALCANTE DE OLIVEIRA

COMUNIDADE MASCULINO

1) MARCIEL MIRANDA DE A. SILVA

2) JOSENILDO JANUÁRIO DA SILVA

3) PRISCILIANO RIBEIRO DA SILVA

Garotos esquentam o ambiente para as mini-maratonas do comercia em Natal 2015

Antes da largada da corrida de rua, aconteceram as disputas entre as crianças. Não foi maratona, mas disputas de 400 metros, que aconteceu num pequeno trecho da Avenida João Medeiros Filho, em frente ao Completxo Cultural de Natal.

Ao final de cada disputa, as crianças eram premiadas com medalhas. A corrida tinha como objetivo de incluir os garotos na modalidade esportiva e também esquentar o ambiente para que acontecessem as largadas das mini-maratonas de 5K e 10 Km pela Avenida Itapetinga, no conjunto Santarém, Zona Norte de Natal.

Mesmo sendo um esporte de elite, tênis começa a fazer a cabeça dos moradores da Zona Norte de Natal

O tênis, um esporte que é mundialmente conhecido por ser praticado entre a elite, está fazendo a cabeça de desportistas da Zona Norte, uma região popular de Natal, a capital do RN. A prática do esporte, que começou há mais de ano, graças ao empenho de Francisco Ivonésio, 42, que montou uma quadra no Centro Desportivo do conjunto Niterói, e hoje reúne aproximadamente 50 atletas, no gênero feminino e masculino e em todas as faixas de idade. 

Filho de Zé Maria, 68, atleta que implantou o tênis no Rio Grande do Norte, Ivonésio sentiu a necessidade de fundar a escolinha no bairro onde mora atualmente. Sem incentivo, a não o seu amor pelo esporte, a escolinha sobrevive das taxas e contribuições voluntários do atletas e amigos apreciadores do esporte. 

Como não podia deixar de ser, o único espaço encontrado na região foi ao lado do campinho de futebol de futebol, que fica nas dependências do Centro Desportivo do bairro. "Apresentei meu projeto e Mathias, o presidente do Centro aprovou". 

Ivonésio lembra que tem enfrentado bastante dificuldades para tocar o seu projeto. Mesmo assim ele não se arrepende de nada que tem feito até agora e garante que ele vai continuar tocando em frente. "Sim, tudo é devagar, tenho poucos recursos. Mas, vou levando a frente e quem sabe se no futuro a Zona Norte não vai realizar grandes eventos de tênis"profetiza.

Mas, apesar das dificuldades, o início é que foi mais difícil ainda. "Tive de construir a quadra, comprar redes, bolas, raquetes e outros materiais", lembra. Ivosésio esclarece que falta muita coisa, entretanto os treinos estão acontecendo e quando menos se espera chega mais um simpatizante e assim vai aumentando o grupo.

Tênis é um esporte democrático que desenvolve o físico, o intelectual e o moral

Para o professor Ivonésio, a grande vantagem do tênis é o de ser um esporte muito democrático e inclusivo por excelência.

Assim, o tênis pode ser praticado por ambos os sexos e por pessoas de todas as faixas de idade. "Quem quiser praticar tênis, a partir dos 6 anos até os 90, pode vir que tem vaga", brinca.

Outro fato é que os treinos para principiantes podem ser realizados com categorias e gêneros ao mesmo tempo. E assim, pode vir toda a família e treinar junto. Até netos e avós juntos.

As aulas acontecem todos os dias da semana, de domingo a domingo, nas categorias iniciantes, intermediário e avançado. As aulas acontecem das 6h às 6h30 e tem aulão das 7h30  às 8h30.

Além de Invonésio, ainda ministram aulas os professores Matheus, Batista e Honorato, que contam com a ajuda do professor auxiliar André.

Quanto ao valor da matrícula, Ivonésio lembra que é um taxa simbólica, em que é toda revertida para a melhoria do espaço esportivo, Mesmo assim, ele ainda abriu dois dias na semana para aquelas pessoa que querem praticar o esporte e não tem condições de contribuir com a pequena taxa.

"O importante é que todos tenham acesso ao esporte"explica Ivonésio. Quanto ao esporte ser elitizado, é mais uma questão de estigma e também porque o Brasil tem tradição de praticar o futebol. Mas, é um esporte aberto a todos e que tem várias vantagens como melhorar a coordenação motora, o reflexo, inteligência criativa, decisão imediata e também o caráter, em vista de ser um esporte onde o respeito pelo adversário é um valor essencial.

Presidente do Centro Desportivo do niterói

Formigão passa por reformas e vai receber lances de arquibancadas e alambrados

O campinho Marcos Formiga, mais conhecido como o Formigão, no conjunto Soledade II está passando por reformas. As obras fazem parte de uma série de um total de 47 praças esportivas que a Secretaria de Esporte e Lazer vem fazendo em diversos bairros de Natal.

No caso específico do Formigão, o campo que está sob cuidados do Centro Desportivo do Soledade II, está recebendo lances de arquibancadas e alambrados.

A quadra de esportes que fica ao lado do campinho também já foi reformada, recebendo um piso novo. No soledade  II, o valor da obra total é de  R$ 3.335,354,21 e está prevista para ser entregue em janeiro de 2016.

Poça de lama se transforma em lagoa no Pajuçara e dificulta turistas de chegarem a Jenipabu

O turista que for visitar a praia de Jenipabu via ponte Newton Navarro,  vai deparar com uma estrada esburacada e cheia de lama. Porém, o ponto crítico está na altura do cemitério do Pajuçara, quando o acumulo das águas que descem das ruas do conjunto Brasil Novo fez uma verdadeira lagoa na estrada.

Este é um problema que se arrasta por mais de 10 anos, e que no ano passado, após o registro deste problema, o departamento de obras, entendeu que cavando um buraco na lateral da estrada e desviando a água para lá, o problema seria resolvido.

A obra foi executada e até uma residência foi indenizada e derrubada. Porém, para engano de seus executores, o problema não só deixou de ser resolvido, como se agravou ainda mais. Agora, se o problema era apenas uma poça enorme, no momento passou a ser uma verdadeira lagoa.

Desta forma, não existe mais condições de tráfegos para motocicletas e carros pequenos. Quem se atrever assar, vai ficar atolado. Adolescentes que residem na área, cavaram e aterraram um pequeno trecho, onde alguns carros tentam vencer o obstáculos. Muitos desistem  e outros ficam atolados, exigindo enormes esforço braçal para tirar os veículos do atoleiro.

A saída é tentar desvios pelas ruas do conjunto Brasil Novo. Porém, as ruas são muito estreitas e com a passagem dos veículos foram formados buracos que impossibilitam também o acesso por estes desvios.