Em seus 56 anos de existência, os Malandros tem um história de conquistas em meio as adversidades que marcam a falta de incentivo ao carnaval popular em Natal.
Malandros tem uma história bonita, quase uma lenda, que contagia o povo das Rocas. A escola envolve velhos, os guardiãs de tradições, jovens e até crianças. Nos ensaios, são crianças que mal parecem poder levantar os instrumentos, mas estão lá, engatinhando no samba, aprendendo com os mais velhos.
O nascimento da Malandro, já tem algo inusitado. Ela não nasceu numa mesa de betoque, mas, pasmem, na porta de uma igreja católica. Diz na capa do site da escola: "Malandros do Samba foi fundada na porta da Igreja
Matriz Sagrada Família (Rocas), em 27 de junho de 1958".. Na calçada da igreja estavam vários boêmios da noite,
entre eles, Aluízio Pereira, Toinho Costureiro, João Bem-Te-Vi e Manoel
Farrapo.
Entretanto, os boêmios tinha algo em comum como samba.Eles integravam blocos carnavalescos. Assim, Os Malandros surgiram da fusão dos blocos Sainhas, Endiabrados no Samba e Pinto
Pelado. Os ícones da Malandro são Antônio Melé - um dos baluartes do carnaval
do passado e Joaquim Domingos (ex-presidente), além da madrinha Nazaré.
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