Vida natural

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Estrutura de desfile carnavalesco narra o cotiano das tribos nas Américas

Ritual de ressuscitação do índio morto em guerra com branco
Mesmo se tratando de tribos e temas diferentes, as apresentações das tribos indígenas no carnaval de Natal seguem praticamente o mesmo modelo.  Isto se deve ao cotidiano de uma tribo indígena nômade ou semi-nônmade, que se resumia a busca de alimentos para sua sobrevivência: caça, pesca e coletas de raízes, e a preparação constante para a guerra.

A tribo desfile realizando passos de danças de guerras, apresentando armas, conduzindo alimentos e animais domésticos ou caçados. No ápice da encenação, acontece o inevitável confronto entre tribos diferentes, ou de tribo com o colonizador europeu.

Neste confronto, inevitavelmente um ou vários guerreiros e guerreiras da tribo são feridos. Aí, entra o pajé, que vai realizar o ritual da pajelança. Nele, o pajé mostra seu poder sagrado, graças as ações dos espíritos que culmina com a ressurreição do caçador ou guerreiro ferido. É uma aula viva de história do RN, onde se revive

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