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Gilson Moura (de laranja) foi pego pela Operação Pecado Capital |
A medida foi tomada em quatro das 11 novas ações de improbidade administrativa apresentadas pelo Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) contra o político e outras 15 pessoas.
Pesavam sobre os ombros dos acusados, ações que incluíam desde casos de funcionários fantasmas e obras superfaturadas, até a contratação irregular de empresas pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN), durante a gestão de Rychardson de Macedo, também envolvido no esquema, e que prestavam serviços ao parlamentar.
O procurador da República Rodrigo, que assina as ações, Telles aponta que todo o valor desviado pelo ex-diretor do Ipem/RN, Rychardson Macedo, era repassado ou dividido com o parlamentar.
Estimativas mostram um prejuízo de R$ 1,6 milhão aos cofres públicos. Em todas as ações foi requerido, além da indisponibilidade dos bens dos réus, o afastamento do deputado estadual de seu cargo.
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