Porta-bandeira Cecília e o mestre sala Jeferson da Alecrinense |
Mas, o fato é que a Imperatriz explorou muito bem o tema e enredo. Na comissão de frente, uma coreografia mostrava a evolução do homem da pré-história com a descoberta do fogo. Muito bem ensaiada, os jovens conseguiram mostrar os primeiros movimentos humanos, ainda sobre quatro patas, até ser tornarem homem erecto. Ao descobrir o fogo, uma mistura de espanto e alegria. A ala cativou o público e acompanhei na dispersão aplausos eufóricos dos populares.
Além da comitiva de frente, a Imperatriz outros dois carros com duas alas trabalharam o fogo/terra e a água. No fogo, orixá xangô, vulcões e terremotos mostravam que o elemento fogo não estava dissociado, sendo que um tem o poder de transformar o outro. No carro da água, orixás africanos da água, mais uma deusa da mitologia grega, eram destaque do carro alegórico que ainda trazia uma sereia. O carro todo azul, cor das águas, sob o efeitos de luzes davam um brilho todo especial. Na alegoria, uma sereia parecia emergir das águas. Outro carro, mostrava o movimento, simbolizando o ar, onde uma coroa girava constantemente. Assim se trabalhou a força que o ar exerce no planeta terra/água. Outros carros alegóricos e alas complementavam o samba enredo que foi facilmente assimilado pelo público. Mais fotos sobre o carnaval de Natal nesta página de face abaixo:
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