Vida natural

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Balneário público da Lagoa de Extremoz atrai milhares de banhistas nos feriados e finais de semanas

Balneário não é mais lugar para quem quer sosssego
Quem não havia visitado a Lagoa de Extremoz há uns 5 anos, não acredita nas mudanças que este espaço passou. Lugar paradisíaco, onde aos domingos recebiam no máximo uma dezena de família que faziam passavam o dia debaixo das frondosas mangueiras. Era um lugar calmo, pacato, ideal para pessoas que fazem retiro como forma de se ausentar dos agitos de finais de semanas nas metrópoles.
Mas, com o crescimento urbano que a cidade vem passando nos últimos quatro anos. Este crescimento se deu devido a construção de moradias no Plano Minha Casa Minha Vida e também inúmeros loteamentos que começaram a ser comercializados nos últimos 5 anos).
Atualmente o balneário público da Lagoa de Extremoz é um lugar movimentadíssimo. A mudança se vê logo que se aproxima das ruínas da Igreja das Missões dos Jesuítas. O local se transforma num imenso estacionamento, que, em dias de feriados, somente motocicletas conseguem se aproximar da lagoa.
Sem infraestrutura, a lagoa atrai inúmeros vendedores ambulantes. Churrasquinhos, pipoqueiras, carrinhos de hot-dog, etc. Debaixo das mangueiras funcionam uma dezena de barzinhos, que servem cervejas e tira-gosto.
Doces e brinquedos para criança são produtos bem aceito pelo público infantil, que se deliciam nas águas frias e doce do balneário. Entre os comerciantes, dona Maria, tem um bom faturamento com as boias para as crianças. Ela cobra R$ 2,00 por meia hora, e as 20 boias estão sempre ocupadas. Seus dois netos auxiliam em seu trabalho, ora dando ar nas boias ou consertando os furos que acontecem frequentemente. "Os meninos furam as boias facilmente com as unhas, explica a comerciante.

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