
Por volta das 17h30, os bonecos, estandartes e sombrinhas coloridas da Banda do Siri tomam conta da praça, em celebração ao seu 21º ano de carnaval.
De todos os blocos, um chamou a atenção, a Cobra Coral. Uma colorida cobra de 16 metros é a alegoria principal, acompanhada pelos bonecos gigantes e os músicos da banda. O bloco tem um curioso atrativo a mais: é puxado por uma caminhonete com um barril onde se serve uma mistura de cachaça e refrigerante, de graça. Já pensando no próximo ano, o coordenador Leonel Leite adiantou que no próximo carnaval a novidade vai ser que a bebida vai sair do rabo da cobra.
Leonel explicou que a Redinha tem uma tradição de fazer bons carnavais. Para ele vbasta que a prefeitura e o governo do Estado entrem com apoio inicial, aí o povo começa a gostar da brincadeira e entra na farra. Após a passagem de mais uma série de blocos movidos a frevos e marchas, a festa se concentrou nos palcos do antigo Buiú, ao som de artistas como Khrystal, Antônio de Pádua, e Nonato Negão.
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