Vida natural

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Estudantes desconhecem história de Extremoz

O preço de quem não preserva seu patrimônio histórico é que sua história caia no esquecimento. Isto é o que vem acontecendo em Extremoz. Comecei a matéria perguntando a alguns jovens que freqüentavam a lagoa onde ficava o túnel da resistência indígena. Mesmo trabalhando num quiosque na lagoa há mais de ano, a estudante Karla Carvalho, 20 anos (foto) não sabia da existência do túnel, que fica a menos de 200 metros do balneário. Samira, 15 e Robson, 17, residentes do Vale Dourado (Natal) também desconheciam este patrimônio. Mariane, 16, de Ceará-Mirim, disse que o professor de história falou deste túnel, mas não sabia que estava tão perto dele. “Pensava que ficava do outro lado da lagoa”, se justificou apontando para uns coqueiros no lado oposto ao balneário.

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